Steve Jobs sempre foi uma figura intrigante. Sempre existiu em mim uma curiosidade sobre homem que criou a apple, o homem daquele discurso famoso em Stanford, o homem que revolucionou o jeito de ouvir e se relacionar com a música .
Como curiosa da área de informática sempre tive um certo fascínio por caras como ele e Bill Gates... suas histórias cheias de segredos, mistérios e intrigas. Como vivem esses gênios? O que sentem? Será que sentem? Vou chamá-lo de gênio não por achar que roubar ideias e explorar um nicho que já existia seja uma coisa legal, mas por considerar que alguém que consegue ver tão além e transformar um conceito que já é bom em algo ainda melhor tem sim um quê de genialidade.
Jobs, mais que ninguém, desperta em mim essa curiosidade e foi por curiosidade que escolhi Jobs hoje à tarde.
O filme se propõe a retratar em duas horas a vida, que considero bem curta, de Steve Jobs de forma completa mais que não se dispõe a ir muito fundo em questões pessoais da vida dele. A história basicamente conta a trajetória profissional de Jobs, mas deixa de fora partes importantes dela como por exemplo, a criação da PIXAR e a participação de Jobs como acionista da Disney.
Ashton Kutcher (que homem lindo, meu gzus) vive Jobs e digamos que ele incorporou o cara de forma que em alguns momentos do filme parece que estamos olhando para o próprio Jobs. O jeito de falar, a aparência física, o jeito andar, tudo perfeitamente calculado para trazer Jobs de volta à vida na telona.

Um filme interessante que disponibiliza para quem gosta do assunto um resumo das criações do homem que revolucionou uma época e que fez história reinventando a sua.
Jor
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