quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

50%

O que você faria se descobrisse que tem apenas 50 % de chances de sobreviver a uma doença?
Eu imagino que essa não é uma notícia muito boa de se ouvir e confesso que se acontecesse comigo ficaria bem mais concentrada nos 50% negativo das chances... seria um "e se" doZinfernos.

Adam corre, como o de costume, para manter a forma e a saúde. Parado em frente ao semáforo, espera ele abrir em uma rua deserta. Enquanto espera, assiste uma mulher atravessar correndo a rua sem nem mesmo considerar o sinal fechado, por alguns segundo ele considera fazer o mesmo, mas desiste e espera o sinal abrir. É nesse momento que percebemos o quão cauteloso Adam é em sua vida e ao mesmo tempo de como essa cautela não é garantia de absolutamente nada. Adam (Joseph Gordon-Levitt) é um jovem escritor de programa de rádio de 27 anos que bebe pouco, não fuma, e não dirige. O porquê de não dirigir só vamos ficar sabendo bem a frente, quando ele confessa que nunca dirigiu pois as mortes no trânsito ocupam o quinto lugar no causa morte Norte-americano. Em seguida ele se lembra que o número 4 desse mesmo ranking é o câncer. 
Numa sequência lindamente desenhada, Adam se dá conta de que seus cuidados não evitaram o seu "infortúnio".  Adam vê sua vida virar de pernas pro ar ao descobrir um tipo raro de câncer na coluna. O rapaz que até então nunca havia se preocupado com a saúde passa a viver em função dela e tem de aprender a lidar com essa situação e com as consequências oriundas dela: a perda da vitalidade física, a traição da namorada, o relacionamento com a mãe sufocante e com o pai doente e a iminência da morte. 
O roteiro do filme é baseada no livro I'm With Cancer e ao refletir sobre a história eu diria até que Adam é um cara de sorte. Ele consegue superar seus obstáculos com ajuda de pessoas bem especiais. Entre elas estão, a jovem e inexperiente psicologa Katherine (Anna Kendrick) que o faz rever alguns conceitos sobre o seu estado e depois acaba se tornando seu novo amor (apesar de ser inadequado - piada interna do filme), e o melhor amigo Kyle (Seth Rogen) que, apesar de parecer inconsequente e irresponsável com a saúde do amigo, está apenas tentando ajudar o "dude" a passar pela pior situação de suas vidas. 
Apesar de parecer um drama daqueles, eu diria que 50% se encaixa mais no gênero comédia. É impossível não dar umas boas risadas com essa história. É claro que tem suas grandes doses de drama, mas no geral é divertida e leve. Pela primeira vez em muito tempo em filmes sobre câncer o mocinho sobrevive para contar, literalmente, a história. E isso foi muito bom. 
Eu diria ainda que esse é um desses filmes a serem guardados. Uma ótima história, com ótimas atuações que ainda traz no elenco Anjelica Huston como coadjuvante.
Apesar de ser uma história belíssima o filme não chamou a atenção da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e, como pudemos observar nas indicações ao Oscar 2012, nem foi lembrado por ela. Uma pena.
Mas é isso, gente. Vejam o filme e me contem depois ;)



E na trilha sonora tem uma música adorável chamada To Love Somebody dos Bee Gees. Ela é bem retrô e muito linda. Já contei a vocês que acho que nasci na década errada? Pois nasci! (risos)



"You don't know what it's like, baby
You don't know what it's like
To love somebody
To love somebody
The way I love you"
#10#

... e prometendo voltar sempre, até o próximo post!

Jor 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Indicados ao Oscar 2012

Oi gente!
Saiu a lista dos indicados ao Oscar 2012 e como eu sou uma cinéfila assumida resolvi postar aqui as indicações das categorias que me interessam. Vamos a elas:

  • MELHOR FILME
Cavalo de Guerra (Não vi ainda e nem achei pra baixar);
O Artista (Já está baixando ;D );
O Homem que Mudou o Jogo (Até comecei a ver, mas dormi na metade. Vou fazer uma outra tentativa);
Os Descendentes (Baixei);
A Árvore da Vida (Baixei, comecei a ver, mas desisti na metade. Achei muito denso e não estava psicologicamente preparada);
Meia-Noite em Paris (Baixei, amei e já até postei aqui);
Histórias Cruzadas (Já está baixando);
A Invenção de Hugo Cabret (Já está baixando)
Tão Forte e Tão Perto  (Achei bem interessante, mas não achei pra baixar :'( )
  • MELHOR ATOR
George Clooney, "Os Descendentes"
Jean Dujardin, "O Artista"
Gary Oldman, "O Espião que Sabia Demais"
Brad Pitt, "O Homem que Mudou o Jogo" (Gente, que filme chato!)
Demian Bichir, "A Better Life"
  • MELHOR ATRIZ
Glenn Close, "Albert Nobbs"
Viola Davis, "Histórias Cruzadas"
Rooney Mara, "Millenium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres"
Meryl Streep, "Dama de Ferro" (Esse filme deve ser um espetáculo só por causa dela!)
Michelle Williams, "A Minha Semana com Marilyn"
  • MELHOR DIRETOR
Michel Hazanavicius, "O Artista"
Alexander Payne, "Os Descendentes"
Martin Scorsese, "A Invenção de Hugo Cabret"
Woody Allen, "Meia-Noite em Paris"
Terrence Malick, "A Árvore da Vida"
  • MELHOR ATOR COADJUVANTE
Kenneth Branagh, "A Minha Semana com Marilyn"
Jonah Hill, "O Homem que Mudou o Jogo"
Nick Nolte, "Warrior"
Christopher Plummer, "Toda Forma de Amor"
Max Von Sydow, "Tão Forte e Tão Perto"
  • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Berenice Bejo, "O Artista"
Jessica Chastain, "Histórias Cruzadas"
Melissa McCarthy, "Missão Madrinha de Casamento" (Também já postei aqui, e Melissa está realmente incrível)
Janet McTeer, "Alfred Nobbs"
Octavia Spencer, "Histórias Cruzadas"

Então é isso... a cerimônia de entrega do Oscar vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles. Daqui até lá temos tempo para colocar a maior parte dos filmes em dia.


Jor 

sábado, 21 de janeiro de 2012

A Pele que Habito - Almodóvar em Seu Melhor Estilo

A diferença entre um grande filme e uma bobagem dessas que tanto vejo e posto aqui está, em minha humilde opinião, na direção da obra. Claro que o roteiro ajuda muito, mas a direção dita o ritmo da obra e o encantamento dela sobre o espectador. E foi exatamente encantamento que aconteceu comigo em A Pele que Habito, ultimo filme de Almodóvar. Almodóvar de quem sou fã declarada e portanto você não deva atribuir ao filme a expectativa que ofereço aqui.
O filme conta a história de Robert Ledgard (Antonio Banderas), um importante cirurgião plástico, que desde a morte de sua esposa e filha passa a buscar a criação de uma pele artificial que seja capaz de resisti a qualquer degeneração. Para conseguir chegar ao seu objetivo, Ledgard tem que abrir mão de qualquer escrúpulo e ética profissional. Mas na verdade o que mais impressiona é a capacidade de Almodóvar em nos mostrar a história de diferentes perspectivas. O ir i vir do enredo, o suspense mantido durante a trama, mesmo quando o autor nos desvenda os pequenos mistérios dela, e principalmente a capacidade de maximizar os detalhes dentro da mesma. 
Nada em A Pele que Habito passa impunemente na trama. Até os menores detalhes possuem o seu lugar de destaque no desenrolar da história. Esse doutor Victor Frankenstein moderno possui lá os seus encantos, não podemos deixar de ver toda uma beleza em Antonio Banderas e em sua louca obsessão pela criatura perfeita e linda, mas como no Frankenstein original em A Pele que Habito a criatura se volta contra o criador e toma de volta a sua liberdade.
Há muito o que se falar em A Pele que Habito, mas prefiro deixar por sua conta dos comentários. E aí, o que você achou do filme?
#10#
Jor    

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Noite de Ano Novo

E já que o meu fraco é um "romancezinho" bem água com açúcar, lá vamos nós para mais um desses exemplares de pura fofura (não esperem grande coisa, apenas uma coisa leve e bonitinha para uma noite tranquila de férias).
Noite de Ano Novo, continuação de Idas e Vindas do Amor, é uma comédia romântica que segue a linha do anterior - um punhado de histórias conectados por um tema central, que neste caso é a festa de ano novo. Para falar a verdade não é AQUELE filme, mas da pra tirar uma coisinha ou outra que valem o tempo dedicado à ele.
Pra começo de conversa só assiste ao bendito porque nele estavam o fofinho do Ashton Kutcher, a Katherine Heigl (minha eterna Izze Stevens do Grey's Anatomy) e a gracinha da Abigail Breslin (gente, como ela cresceu e como ela está se tornando uma mocinha linda), sou uma super fã desses três e queria muito ver essa galera "junta" em ação. O filme é meio caótico e peca pelo excesso de estrelas atuando no mesmo roteiro. Em Noite de Ano Novo temos um recorte de história que são composta pelos três primeiros citados aqui e mais Halle Berry, Jessica Biel, Chris Ludacris Bridges, Robert De Niro, Josh Duhamel, Zac Efron (que está muito engraçadinho), Hector Elizondo, Seth Meyers, Lea Michele (Rachel Glee), Sarah Jessica Parker, Michelle Pfeiffer (hilária), Til Schweiger, Hilary Swank, Sofía Vergara e pasmem, Jon Bon Jovi. Ufa! Já dá pra imaginar o cuzcuz marroquino que saiu disso, nean? 
Claro que no meio disso tudo dá pra tirar uma história ou outra que se aproveite e até existe um elemento surpresa (que no meu caso não foi tão surpresa assim - o olho de quem assiste à muitos filmes previsíveis acaba pegando o jeito da coisa).
Mas no todo a história me ganhou mesmo foi pelo clichezão. Todas aquelas promessas feitas na véspera de ano novo (que quase sempre não cumprimos), toda a reflexão que fazemos a respeito de nossas vidas - o que fizemos, o que iremos fazer e tal - as descobertas inesperadas que sempre acontecem quando menos estamos esperando... pois é, estou num momento frágil, com muita vontade de colo e coisinhas assim me deixam emocionalmente tocada. 
Como não fiz nenhum tipo de promessa, comum aos blogs no período de virada de ano, optei por escrever essas poucas linhas sobre essa história bonitinha. Não vou me atrever a dar dicar da trama, pois ela é cheia de histórias distintas e eu acabaria me perdendo. 
Mas vejam. É bem bonitinho e no final até que vale à pena.
Jor

"Às vezes parece há tantas coisas incontroláveis no mundo. Terremotos, enchentes, reality shows. Mas é importante lembrar-se das coisas controláveis. Como o perdão, segundas chances, recomeços... Porque a única coisa que muda o mundo de solitária a lindo é o amor. Em qualquer uma das formas. O amor é a esperança. Esperança pelo Ano Novo! Essa á a véspera de Ano Novo pra mim. Esperança é uma ótima festa. (Noite de Ano Novo)





Dedico esse pequenino post ao senhor Alberto, meu fiancé, por todo perdão e recomeço que ele me oferece todos os dias e principalmente por sua dedicação em transformar minha tristeza em felicidade...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Receita - Pão de Metro

Quando as férias chegam eu fico assim meio Ana Maria Braga e começo a inventar delícias pra comer. Hoje à tarde resolvi testar uma receita que minha sogra me deu e que está na família já tem um tempo. Vou repartir aqui com você, pois deu super certo e ficou uma delícia.
Vamos à receita
Primeiro, misture

  • 02 envelopes de fermento biológico;
  • 02 colheres de sopa de açúcar;
  • 02 colheres de farinha de trigo;
Na sequência adicione meio copo de água morna misturando até formar um mingau. Deixe descansar por 10 minutos. Depois misture, 

  • 02 ovos;
  • 04 colheres de margarina;
  • 01 copo de leite morno;
  • 1 colher de sopa de sal;
... e adicione aos poucos 01 quilo de farinha de trigo até atingir o ponto (sovando sempre pro pão ficar fofinho). Deixe descansar por duas horas. Depois do descanso, abra a massa com rolo e enrole como um rocambole; Pincele com gema e azeite doce, deixe dobrar de volume e coloque para assar em uma assadeira untada com margarina e farinha de trigo.


Como recheio eu indico um patê de atum bem simples:
Bata no processador cebola, tomate, cheiro verde e cebolinha misture a duas colheres de requeijão cremoso e uma latinha de atum ralado. Pronto! É só rechear o pão de metro e partir para o ataque! 


Bon Appétit :)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mas e Esse Alguém Existe?

Sabe aquela sensação de que perdeu alguma coisa? Bateu esse sentimento agora, mas não vou dizer o porquê dele.
Por vezes procuro alguém, algum sinal, alguma conexão e não acho, sabe? Falta algo, quebrou-se alguma coisa e não consigo entender como ou onde isso aconteceu....
Sei que esse lugar é público demais pra expressar alguns sentimentos, mas hoje eu não vejo onde mais poderia fazer isso. Uma série de coisas acontecem comigo e o que eu mais gostaria de fazer é falar com alguém sobre isso, mas e esse alguém existe?
Em alguns momentos da vida acredito que sim, em outros tenho certeza que não. Andei esses dias querendo conversar com Beto, que parece ser o mais próximo que alguém pode ser de mim nesse momento, mas o moço encara tudo ultimamente como se não fosse importante... pra quê falar? Deixa isso pra lá, diz ele. 
Mas eu quero falar, cacete! Quero gritar, na verdade! 
Na maior parte do tempo sou polida, educada e você nunca ouvirá de mim nada desagradável pelo simples fato de odiar ser desagradável com alguém. Acho o cúmulo ser desagradável, principalmente com aqueles que não tenho intimidade... 
Mas as vezes , só às vezes, deixo escapar alguma coisa desagradável, sarcástica ou "deseducada" e quando vejo, bum, a merda já está feita. Geralmente essas merdas são feitas como pessoas que considero realmente parte daquilo que chamo de minha extensão mãe, pai, irmão, Beto, Tia Sonia (não é muito bom ser sarcástica com ela, pois ela tem a incrível mania de se fazer de desentendida e de transformar o meu sarcasmo em piada dela), Tia Célia, Soraya, Tio Joaquim, Tiago... 
Mas o fato é que essas extensões nem sempre estão dispostas a entender a minha sinceridade como sinceridade. Na verdade elas tendem a entender minhas verdades como ofensas pessoais imperdoáveis. Aí, fico aqui pensando que, na verdade, o que eu sou de verdade não pode nunca vir a tona, pois se nem as pessoas que "deveriam" encará-las com naturalidade e sem rancor encaram sem naturalidade e com rancor, quem vai encarar? 
Certa vez li algo que diziam ser de Shakespeare (se é que esse Shakespeare realmente existiu algum dia) e que falava mais ou menos que você deve construir em sua vida pontes, pois as pontes ligam as pessoas à sua vida, enquanto os muros - que podem até te proteger de alguns riscos - deixam as pessoas fora de sua vida. Em noites assim, quando coisas assim acontecem fico pensando que talvez eu tenha construído muros altos demais. Muros tão altos que ninguém deseja escalar pro lado de cá. 
Daí volto a pergunta inicial, e esse alguém que queira escalar pro lado de cá existe? E se esse alguém existe ele vai gostar do que vai ter do lado cá? Depois de tanto tempo construindo muros, começo a acreditar que não.








Lembrando do post anterior em que eu escrevi sobre Grey's Anatomy digo que, de verdade, adoraria ser a Cristina Yang de alguém...







Jor   

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Suddenly

Depois de um loooooooogo tempo fora daqui (por motivos alheios a minha vontade) resolvi voltar... mas não voltarei de vez, vou voltando aos poucos. Uma das metas desse ano é escrever mais e mais e esse aqui será um espaço apropriado para isto.
Voltei para falar de um vício, Grey's Anatomy. Essa série estadunidense que já está na 8° temporada e que consegue, eu não sei como, ficar melhor a cada episódio. Conheci os "docs" quando a série passou no Sbt, sei lá quando (desconfio que foi lá em 2005 antes da faculdade começar, prq eu era um zumbi vagabundo que podia perder noites de sono assistindo a séries de Tv na madrugada), mas lembro que gostei à primeira vista.
A princípio porque me lembrava Plantão Médico (ER), depois por me apaixonar por Meredith Grey e sua confusão sentimental. Só sei que até hoje sou viciada na galera do hospital Seattle Grace e cada ano que passa eles conseguem prender ainda mais minha vontade. Amo o casal Mcdream (é incrível como eles parecem com um casal que eu conheço tão bem quanto a palma de minha mão... lendas vivas como eles), e as confusões na irmandade de amigas que existe entre Cristina Yang e Meredith Grey; adoro torcer por elas e pela a amizade delas, que mesmo passando por altos e baixos sempre resite a tudo e sai de cada crise ainda mais fortalecida.
Em Grey's Anatomy já aconteceu de tudo. Ano passado houve até um episódio em homenagem à série Glee - imagine aí um monte de médico cantando! Foi lindo.  
As séries estadunidense fazem uma parada no final do ano, umas especie de férias para o elenco e que deixa ganchos na história para o ano seguinte. O fato é que em Grey's esses ganchos nunca são ganchos bobinhos... na verdade esses ganchos servem pra quem é viciado na série como um tipo de tortura por ter que esperar tanto tempo pra ver o desfecho deles. A cada ano eles ficam cada vez mais "torturantes" e esse ano eu confesso que fiquei com muita raiva por ter que esperar um mês todo pelo desfecho do episódio Dark Was The Night. ----------------> se você não gosta de Spoilers, pare de ler agora.
Quando Teddy teve que deixar Henry (seu marido lindo) nas mãos dos colegas do hospital, eu pensei que tudo ia ficar bem, afinal Cristina ia operar o cara e ela é a melhor. Mas quando Henry morre a coisa para de fazer sentido... poooooxa, Teddy e Henry estavam sendo o único casal REALMENTE feliz naquela bagaça.  Com Henry morto e Meredith acreditando que tinha perdido todas as chances de ter Zola (a garotinha que ela e McDream estavam tentando adotar) de volta, bateu aquela tristeza por ver meu casal preferido (Mer e Derek) cada vez mais distante um do outro, e Henry deixando a série (que Henry lindo, gente! - aquele visual vai fazer falta, viu?!). Daí, apesar de Henry estar morto, Owen (O novo dono do pedaço) resolve não contar a Teddy que o marido dela se foi. Tudo isso para segurar a doc na sala de cirurgia enquanto ela realizava um procedimento que nem Yong faria. Aliado a isso temos Meredith e Alex se envolvendo em um acidente de carro que coloca suas vidas em perigo. Aí o episódio acaba e bate aquele ódio por ter que esperar pelo próximo, que nesse caso levaria quase um mês.
Mas um mês passa rápido e eis que hoje vi o tão esperado (por mim) Suddenly. E que lindo, viu?! Foi um daqueles episódios que devolvem o gosto pela série... Mer e Derek fizeram as pazes e voltaram a ser o casal mais lindo do mundo, Cristina parece finalmente perceber que Owen não é mais o homem ideal pra ela, a pequena Grey percebeu a besteira que fez deixando Mark e Teddy?! ah, Teddy me fez chorar... 
A série deu uma mexida boa e pelo que ando lendo sobre ela muita coisa vai mudar nos próximos capítulos... 
E eu? Ah, eu continuo viciada nela, mesmo quando ela fica chata!

Pois é, por enquanto é isso. Vou ficando por aqui e prometendo voltar em breve!

Cheiros!

Jor




Meredith: “Derek, essa é nossa filha?”
Janet [para Meredith and Derek]: “Ela é sua.”
(Grey's Anatomy - Season 8)